20/06/05

Sexta feira tivemos um jantar, num terraço, aqui mesmo em Lisboa.
Uma noite daquelas fantásticas, mornas, uma lua que não estava envergonhada, pelo contrário, estava no seu explendor máximo, em tons de amarelo espreitava-nos através da ponte.
Eramos dez.
Começamos por beber uma cervejinha por volta das sete, pois o calor pedia. Nessa altura eramos, ainda, apenas três. De seguida, porque não brindar com champagne a uma noite que se adivinhava óptima?
Quando o pessoal começou a chegar, passamos para as caipirinhas. De tangerina! Isso mesmo, provem que são muito boas. Tostas, queijos e «patês».
O jantar iniciou com sopa de peixe e camarão, acompanhada por vinho branco, fresquinho. O arroz de pato, naturalmente pedia vinho tinto.
Depois da sobremesa, veio o café e para terminar em beleza digestivos diversos e para todos os gostos. Conhaques, aguardentes, medronho velho e fechamos o repasto com «sake».
Música, muita e variada, desde o fado de Amália, passando pela brasileira e latino-americana.
Há que dizer que tudo isto terminou às 04.30H da manhã.