26/09/06

Vejo-te todos os dias. Mesmo quando não estás. Permaneces sempre por perto.
Neste momento, nestes minutos de eternidade, condenso vários instantes recriando cada imagem nossa.
É como se uma tela projectasse traços do teu corpo que já decorei e sempre desejei.
Neste nosso «filme» haverá sempre pedaços inacabados de tudo e de nada...
Em voz baixa, quase num sussurro, digo que gosto de ti. Como se tivesse medo que essa verdade se transforme numa realidade - que já é afinal - que me assusta. Agora já não!
Será assim que te vou gostanto, até que esta chama se apague e dê lugar apenas a recordações, a memórias e saudades que viverei sem medos!
E quando te digo que gosto de ti, fica sempre o teu sorriso como resposta.
E no fim, a resposta do meu sorriso!!!