25/03/04

Por ti...
Nunca o nunca. Sempre o sempre.
Desgasto a vida na tua pele sem nome num efémero tempo de encantamento, sabendo-te suspiro distante. Este novo cessar de vida quando perco a tua voz no trilho que nos afasta, é um momento estagnado no presente onde te espero no passado.
Não sei de mais nada desde que partes.
Prometes que voltas mas peço-te, deixa-me brotar estas lágrimas de nostalgia, são elas que refletem o quanto sinto por ti...

(Memória Futura)