27/11/06

Quando na sexta feira sai daqui, pensava eu que iria ter - porque assim tinha decidido - um tranquilo fim-de-semana em casa, a ler, ver televisão, ouvir música e dormir o mais possível.
Pois não foi bem assim.
No sábado ligam-me a propor um fim-de-semana diferente. De imediato pensei recusar porque, na verdade, não estava nos meus planos.
Depois pensei melhor e optei por trocar o "não" por um "porque não?" e assim fiz.
Afinal, não basta estarmos vivos... temos que nos sentir vivos!
Quando no domingo entrei em casa a seguir ao jantar, atirei-me para o cadeirão, e ali fiquei algum tempo a pensar, que realmente valeu a pena ter dito:
- Porque não?