Não interessa agora o teu nome ou o que fazes, agora, neste momento.
Tudo que interessa é que contigo tudo permanece igual, o mesmo silêncio, a mesma urgência, o mesmo bater descompassado do coração, o mesmo gemido breve a marcar o alvorecer dos dias que caem, assustados, como se fossem gaivotas que vêm morrer ao areal.
- alexandre monteiro -